Valeriano Ferrão nasceu a 11 de Outubro de 1939, na cidade da Beira, província de Sofala.
De 1957 a 1963 passou por vários empregos: primeiro foi empregado de comércio numa empresa portuguesa, depois passou a apontador de uma oficina de reparações navais e, mais tarde trabalhou como contabilista na mesma empresa. Finalmente, entrou nas Alfândegas, onde trabalhou como Oficial Estagiário Interino.
Saiu de Moçambique e exilou-se em Paris entre 1963 a 1965.
Frequentou o curso de Engenharia na Suíça tendo obtido o diploma de Engenheiro Técnico Mecânico, em 1970.
Entre 1970 a 1971, Ferrão esteve na Argélia e no Egipto, já de regresso a África. No ano seguinte foi integrado no treino político e militar da Frente de Libertação de Moçambique em Nachingweya.
Em Maio do mesmo ano foi colocado como professor na Escola Secundária da Frelimo em Bagamoio, na Tanzania.
Valeriano Ferrão volta à Argélia em Setembro de 1974 até Junho de 1975, onde esteve como representante da FRELIMO.
Depois da Independência Nacional, ainda em 1975, passa a trabalhar nos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique como Engenheiro nas Oficinas Gerais.
Valeriano Ferrão foi Secretário do Conselho de Ministros de Setembro de 1976 a Abril de 1978, quando foi nomeado para o cargo de Secretário-Geral e mais tarde Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, até 1983.
Nos sete anos subsequentes, Ferrão foi Embaixador de Moçambique nos Estados Unidos da América, tendo regressado definitivamente em finais de 1990.
Reformou-se em Setembro de 1991 no Ministério dos Negócios Estrangeiros e passou a trabalhar na União Geral das Cooperativas onde permanceu durante quinze anos.
Valeriano Ferrão regressou à empresa Portos e Caminhos de Ferro em Fevereiro de 2007, onde trabalha como consultor.
Pelo seu desempenho nos EUA, a edição do National Journal de 08/04/90, no artigo «Lobbyists for the Lowly» da jornalista Rochelle L. Syanfield dedicou-lhe o seguinte elogio:
«Ferrão, a savvy politican considered by the foreign policy community to be one of the most effective African envoys…»
Traduzido para português:
«Ferrão, um político arguto, considerado pela comunidade da política estrangeira como sendo um dos mais eficientes embaixadores africanos...»
De 1957 a 1963 passou por vários empregos: primeiro foi empregado de comércio numa empresa portuguesa, depois passou a apontador de uma oficina de reparações navais e, mais tarde trabalhou como contabilista na mesma empresa. Finalmente, entrou nas Alfândegas, onde trabalhou como Oficial Estagiário Interino.
Saiu de Moçambique e exilou-se em Paris entre 1963 a 1965.
Frequentou o curso de Engenharia na Suíça tendo obtido o diploma de Engenheiro Técnico Mecânico, em 1970.
Entre 1970 a 1971, Ferrão esteve na Argélia e no Egipto, já de regresso a África. No ano seguinte foi integrado no treino político e militar da Frente de Libertação de Moçambique em Nachingweya.
Em Maio do mesmo ano foi colocado como professor na Escola Secundária da Frelimo em Bagamoio, na Tanzania.
Valeriano Ferrão volta à Argélia em Setembro de 1974 até Junho de 1975, onde esteve como representante da FRELIMO.
Depois da Independência Nacional, ainda em 1975, passa a trabalhar nos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique como Engenheiro nas Oficinas Gerais.
Valeriano Ferrão foi Secretário do Conselho de Ministros de Setembro de 1976 a Abril de 1978, quando foi nomeado para o cargo de Secretário-Geral e mais tarde Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, até 1983.
Nos sete anos subsequentes, Ferrão foi Embaixador de Moçambique nos Estados Unidos da América, tendo regressado definitivamente em finais de 1990.
Reformou-se em Setembro de 1991 no Ministério dos Negócios Estrangeiros e passou a trabalhar na União Geral das Cooperativas onde permanceu durante quinze anos.
Valeriano Ferrão regressou à empresa Portos e Caminhos de Ferro em Fevereiro de 2007, onde trabalha como consultor.
Pelo seu desempenho nos EUA, a edição do National Journal de 08/04/90, no artigo «Lobbyists for the Lowly» da jornalista Rochelle L. Syanfield dedicou-lhe o seguinte elogio:
«Ferrão, a savvy politican considered by the foreign policy community to be one of the most effective African envoys…»
Traduzido para português:
«Ferrão, um político arguto, considerado pela comunidade da política estrangeira como sendo um dos mais eficientes embaixadores africanos...»
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